Inocência
Pudesse eu falar-te aos ouvidos,
Murmurando cantar-te o quê sinto,
Mostrar-lhe o desejo de doar a vida,
E ao olhar-te, celebrar em poesia.
Pudesse eu carregar-te os fardos,
Ocultar em mim teus sofrimentos,
Edificar teus sonhos, curar-te as feridas,
Ser tua luz em noites sombrias.
Pudesse eu fazer-te feliz,
Dar-te a paz delgada que faz-me sentir,
Conceder-lhe carinhos, acalentar-te,
Ser tua cabana, e abrigar-te.
Pudesse eu presumir teu silêncio,
Unir num beijo tua alma à minha,
Luzir Deus sobre teus passos,
Levar teus enfados, e doar-lhe sorrisos.
Pudesse eu segurar tuas mãos,
Caminhar contigo incessantemente,
Entregar-te a vida, e dizer-te
Que amo-te, simplesmente.
Para quem não sabe, eu sou romântica, embora decadente.
Murmurando cantar-te o quê sinto,
Mostrar-lhe o desejo de doar a vida,
E ao olhar-te, celebrar em poesia.
Pudesse eu carregar-te os fardos,
Ocultar em mim teus sofrimentos,
Edificar teus sonhos, curar-te as feridas,
Ser tua luz em noites sombrias.
Pudesse eu fazer-te feliz,
Dar-te a paz delgada que faz-me sentir,
Conceder-lhe carinhos, acalentar-te,
Ser tua cabana, e abrigar-te.
Pudesse eu presumir teu silêncio,
Unir num beijo tua alma à minha,
Luzir Deus sobre teus passos,
Levar teus enfados, e doar-lhe sorrisos.
Pudesse eu segurar tuas mãos,
Caminhar contigo incessantemente,
Entregar-te a vida, e dizer-te
Que amo-te, simplesmente.
Para quem não sabe, eu sou romântica, embora decadente.
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