de repente,
odeio rosas.
Que me venham as tristezas, mas não me faltem as palavras, do meu penar se faça a poesia. E do meu cantar, o teu conselho. E do meu colo, teu consolo. Meu sorriso: teu abrigo. Entrai pela porta que se abre, amigo, colha as flores do jardim.
1 Comments:
Olha! De repente eu também me enjôo de tudo, tudo! Gostei do teu blogg!
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